segunda-feira, 23 de maio de 2011

Visita ao Hospital do Cancêr

      A dupla Jorge & Mateus, deu exemplo de humildade e solidariedade.
Os cantores goianos visitaram, na tarde de ontem, 19, as dependências do Hospital de Câncer de Barretos. Recebidos pelo diretor da instituição, Henrique Prata, eles conheceram a estrutura e tratamento oferecidos a pacientes de todos os estados brasileiros. A dupla firmou compromisso para novos projetos e doações ao hospital. Confira abaixo trechos da entrevista concedida pela dupla ao Jornal de Barretos;É a primeira vez que vocês visitam o Hospital de Câncer de Barretos?Sim, é a primeira vez que visitamos. O Henrique já tinha convidado a gente para vir conhecer, mas não tivemos a oportunidade antes, pois estamos com muitos shows, mas estamos felizes de estar aqui para conhecer todo esse trabalho maravilhoso.O que acharam da estrutura e do atendimento?Jorge: Achei simplesmente fantástica, um hospital com equipamentos e estrutura muito modernos, recebendo pacientes do Brasil inteiro de graça. A gente sabe que com essa luta que o Henrique tem há muito tempo é mais que necessária.
Mateus: O que mais chamou atenção é o tratamento com igualdade de todos os pacientes, a gente se emocionou muito.Mesmo antes de conhecer a estrutura, vocês fizeram um show no dia 8 de Abril em São Roque/SP e doaram o cachê para o hospital. Aos pacientes e instituição isso é ótimo, mas já que sai um valor do orçamento da dupla, esse tipo de doação recompensa?Jorge: Tivemos o retorno em cada momento que a gente passou hoje pelos corredores do hospital, e vimos como as pessoas são recebidas e tratadas, não existe nada no mundo que pague isso, isso não tem preço, é uma coisa fantástica. Nossa colaboração foi minúscula perto de toda a grandeza que é essa instituição.
Mateus: A gente não tinha dimensão do que era o hospital, a gente ouve falar, mas quando você vê a realidade que é o hospital, realmente é diferente. Como o Jorge falou, não tem preço e cachê que pague isso. Nós já fazemos o que gostamos, que é cantar e tocar, e a gente recebe por isso, tanto financeiramente, quanto o carinho do público. Essa doação é o mínimo que a gente pode fazer pra uma sociedade e um homem que é tão importante para os pacientes, como o Henrique Prata.


Fonte: Puro Sertanejo

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